Oii, gente!! 👋👋
O principal assunto da matéria de hoje é um dos eventos mais esperados do ano, as Olimpíadas, que tiveram seu início no dia 23 de julho. O espetáculo tem aproximadamente 49% de participação feminina, considerado o maior percentual da história.
Atletas femininas sempre foram discriminadas e subestimadas, especialmente quando se trata de Olimpíadas. Tanto é que, na primeira edição, na Era Moderna (em 1896), as mulheres não puderam participar. Disposta a mudar essa regra, a atleta Stamata Revithi correu a maratona de 40 km como forma de protesto para mostrar que mulheres poderiam participar dos Jogos. Apenas em 1900 elas ganharam espaço na competição, mas não recebiam medalhas como os homens, somente certificado de participação.
Além de Stamata, houve outras mulheres importantes nos Jogos Olímpicos. A primeira atleta brasileira a participar das Olimpíadas foi Maria Lenk, aos 17 anos, na natação.
Por isso, quando vemos a evolução da participação feminina não somente nas Olimpíadas, mas nos esportes em geral, devemos nos orgulhar muito, principalmente quando parte dessas atletas são brasileiras e estão ganhando destaque. Isso nos faz perceber que não existem obstáculos para quem sonha alto e ninguém pode nos parar.
Sem contar que ver as atletas competindo inspira e dá força para muitas outras meninas mostrarem seu talento também.
Um grande exemplo é Rayssa Leal que, aos 13 anos, ganhou medalha de prata na competição de skate. A Fadinha nos provou que com força e determinação podemos correr atrás dos nossos sonhos, independentemente da idade que temos.
Assim como Rayssa, as brasileiras Letícia Bufoni e Pâmela Rosa participaram da competição de skate. A ginasta Rebeca Andrade conquistou medalha de prata e Mayra Aguiar é bronze no judô.
O esporte supera preconceitos e muda vidas!
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